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Cartazes levados por manifestantes fazem menção ao porte de arma, milícias e importância da educação
"Educação é liberdade", na avenida Paulista. NACHO DOCE REUTERS
"Nossa arma é mais forte", diz cartaz exibido em São Paulo. NACHO DOCE REUTERS
"Educação não é mercadoria", em cartaz na Universidade de São Paulo AMANDA PEROBELLI REUTERS
"Hoje a aula é na rua", diz este na USP. AMANDA PEROBELLI REUTERS
"A educação é a arma mais poderosa", escreveu essa manifestante em cartaz na avenida Paulista.
"Cortes na educação mas nas regalias não", visto em Brasília. PABLO VALADARES/CÂMARA DOS DEPUTADOS
"Educação, pesquisa SOS cerrado", diz cartaz no ato em Brasília. PABLO VALADARES/CÂMARA DOS DEPUTADOS
"Lute como uma pesquisadora", na avenida Paulista.
"- Arma, - Milícia, + Educação e Amor", diz cartaz exibido na avenida Paulista.
"Educação é liberdade", diz o cartaz exibido em São Paulo.
"Estudantes da Saúde advertem: corte em pesquisa faz mal à saúde": cartaz na avenida Paulista.
- "A terra não é plana", em frente ao MASP.
"Não são só 3 chocolatinhos e meio, ministro", diz este cartaz, que faz referência à metáfora usada pelo ministro da Educação em uma transmissão ao vivo com Bolsonaro, na qual ele comparou os cortes com chocolates.
"Eu vô mata a edugasão". Cartaz visto em São Paulo.
Este cartaz faz referência à afirmação feita por Bolsonaro mais cedo, segundo a qual os manifestantes "não sabem nem a fórmula da água".
"Mito só se for condria", diz este cartaz provavelmente feito por uma bióloga.